Trilhas no Butão – Aventuras pela “The Owl Trek”
A nossa primeira das Trilhas no Butão foi a “The Owl Trek” – Trilha da Coruja, em Bumthang. Agora podemos dizer que a nossa vida de trekkers finalmente começou!
Trilhas no Butão – The Owl Trek em Bumthang
Para quem não sabe, o Butão é dividido em 20 Distritos, ou Dzongkhags, equivalentes aos estados brasileiros. O Dzongkhag de Bumthang, por muitos considerado o mais bonito do país, fica na região centro-leste. Bumthang é o último Dzongkhag do país tipicamente visitado por turistas no sentido leste. Devido ao tempo de viagem, poucos turistas chegam nessa terra para se aventurar um pouco no Butão de verdade. Trilhas no Butão, por serem tão intocadas, são cheias de coisas lindas para oferecer.
The Owl Trek – Indo para Bumthang
Caso esse é o nosso primeiro post que estão visitando, sou professor aqui no Butão. Duas vezes por ano, levamos os alunos por quem somos responsáveis para um retiro de natureza. Esse retiro dura 6 dias. Passa o nosso retiro, decidimos ir um pouco mais longe, até o Dzongkhag de Bumthang.
A ida até lá é um pouco “sofrida”. São 250km até o nosso destino, mas levam 12 horas para chegar lá. Como assim, né? Mas aqui no Butão, uma pequena fração das estradas são pavimentadas. Mas isso não é para dizer que não estão melhorando! Quando comparado ao que já tivemos experiência em Janeiro indo para Punakha e o Vale de Phobjikha, a estrada já melhorou muito, e continuará melhorando! Isso nos ajudará bastante a explorar o leste e as mais escondidas trilhas no Butão. Enquanto não melhora, chega até a doer! Devido a chuva, a estrada não pavimentada estava bem ruim. Depois de meio-dia de viagem, finalmente chegamos à vida nomádica de Manchugang.
Chegamos para fazer a janta e dormir. Anoiteceu bem rápido!
Dia 1 – De Manchugang para Vila de Dhur
O primeiro dia de caminhada foi um tanto fácil. A caminha foi plana e durou um pouco mais de uma hora. Montamos acampamento às margens de um rio. Perguntei o nome do Rio, só disseram “Chu” (rio em Dzongkha).
A vista do acampamento para o Vale foi fantástica. Chovia bastante nos períodos da tarde, mas as manhãs eram maravilhosas. Bastante típico do início das Monsões.
Durante o resto do dia, visitamos a Vila de Dhur. A Vila de Dhur fica no alto de uma montanha e foram meia hora de caminhada até lá, por um caminho bastante ruim. Como resultado, nos sujamos todos. Devido a leis do país, todos os Butaneses precisam usar as roupas nacionais, o Gho e a Kira, para visitar templos e monastérios. Então, as crianças do nosso grupo tiveram que fazer essa parte da trilha usando as roupas nacionais. Talvez não são as roupas mais apropriadas para trilhas no Butão.
Depois da visita a Vila de Dhur, passamos um tempo no Rio, limpando as botas e tendo algumas experiências bem legais. A mais estranha delas foi comer poupa de pinheiro. Quando se descasca o topo do tronco de um pinheiro novo e o corta bem fininho, é comestível… e é uma delícia!
Com o dia já terminando e a chuva começando, fizemos a janta e fomos dormir. Dias de trilhas começam cedo!
Dia 2 – Dhur Village ao Acampamento de Base de Drange La
No dia seguinte pela manhã, arrumamos todas as nossas coisas e seguimos viagem para o acampamento de base da Passagem de Drange La. Essa parte do roteiro foi diferente do oferecido pelas agências de turismo por vários motivos. Primeiramente, tínhamos poucos cavalos para carregar as coisas, então carregar água não era possível. O Acampamento de Base era o último ponto com água potável. Nos tour organizados por agências de turismo, como parte da fortuna paga, a logística é bem melhor. Pagando caro, você terá guia, excesso de cavalos para carregar tudo, barracas de cozinha já prontas, te esperando no próximo acampamento etc. Não é o tipo de acampamento que gostamos de fazer. Sendo assim, tivemos que nos adaptar.
Trilhas no Butão: Começo das Subidas
Começamos a nossa caminhada bem cedo, passando pelo moinho próximo ao Rio. Esse moinho é usado até hoje para processar os grãos produzidos em Dhur. À partir desse momento, começamos uma longa subida.
O caminho é bastante fechado, com bastante pinheiros (Pinus wallichiana) no começo da trilha. Nessa primeira parte de trilha com aclive, subimos por volta de 650m. A vegetação da trilha vai mudando à cada passo. Os pinheiros, mesmo sendo a constante durante toda a trilha, vai se tornando mais escasso, dando lugar as rhododendrons. Azaléias são umas das espécies de rhododendrons.
A primeira vista de uma rhododendron ajuda bastante para a moral dos trilheiros. Conforme a subida continua, o número de árvores vai aumentando e aumentando. Quando você menos espera, está andando por túneis de azaléias. Isso é fantástico. Depois de quase três horas de caminhada, chegamos a uma área aberta, própria para acampamento. A trilha não foi muito difícil. Principiantes tem que fazer trilhas no Butão sem mochila, senão não aguentam. Passamos o dia tocando música, compartilhando histórias e fazendo comidas.
Dia 3 – Acampamento Base ao Monastério de Tharpaling
O terceiro dia foi o dia com a caminhada mais longa. Acordamos antes do sol nascer para organizarmos tudo e seguirmos viagem. Do acampamento base, da para ver um dos nossos destinos. Parece algo impossível de conseguir. O topo da montanha, a 4300m de altitude, parece estar a 100km de distância. Mas a experiência de caminhada nos ajuda a manter a moral alta. A partir do momento que entramos na floresta, não de mora muito para conseguirmos chegar até o lugar que parece estar no infinito.
Trilhas no Butão: “30% Físico, 70% Psicológico”
O caminho continuou maravilhoso, cheio de Rhododendron e outras flores. Conforme continuamos subindo, pinheiros se tornaram grama, vacas de tornaram yaks, e o psicológico, até então alegre e motivado, começou a falar mais alto que a vontade de continuar. Nesse momento, o que eu menos queria que acontecesse aconteceu: O grupo se dividiu. Fiquei no fundo com o grupo mais devagar, enquanto o grupo mais rápido seguiu com os cavalos. Nesses momentos, é muito importante seguir viagem, tentando motivar as pessoas que estão deixando o psicológico levar a melhor. Eu sempre digo para os meus alunos: “Trilha é 30% físico, 70% psicológico”. Se conseguir controlar o psicológico, demorando ou não, todos conseguem terminar a trilha.
O caminho continuou com subidas fortes até chegarmos na Passagem de Drange La. Nesse momento, ficamos putos da vida que não acampamos lá. Entendemos que a logística não permitia que isso acontecesse, mas mesmo assim… que vista! A Passagem de Drange La fica a 4100m de altitude. É um dos pontos mais altos da trilha. Melhor ainda, é uma vista quase desimpedida. Estava um pouco nublado, mas continuava linda. Conforme andamos um pouco mais, vimos as montanhas cobertas de neve dos Himalaias. Foi uma vista fantástica, mas continuava bastante nublado. Caso tivéssemos acampado em Drange La Pass, teríamos tido essas vistas sem nuvens nenhuma… Mas acho que teremos que voltar, né?
A Última Pegada da Trilha
Nesse ponto da caminhada, paramos de subir por mais ou menos 1km e andamos no lado sul da montanha, por passagens esculpidas na montanha pela migração dos Yaks. Andamos por trilhas planas por um tempo, o que ajudou bastante na moral de todos. Logo, as subidas começaram de novo. Metade do grupo já não estavam aguentando mais. Manter a moral deles alta foi bastante difícil, ainda mais com os porters falando para irmos mais rápido. Nesse ponto, vimos que a perna de alguns membros do grupo já não aguentavam mais.
Logo a frente, os cavalos fugiram por outra trilha e conseguimos um tempo precioso para descansar. Descansamos por uns 15 minutos, o que fez toda a diferença. A partir desse ponto, subimos um pouco mais, depois foram 20 minutos só de descida, até chegarmos no Monastério de Tharpaling.
Antes de chegar ao Monastério de Tharpaling, passamos por outros monastérios: Zambhalha, Chuedak e Tharpaling Chuedak. Com a bondade dos monges e do CHEFE do monastério, nos abrigaram por uma noite. Isso foi extremamente bem-vindo, depois de três noites dormindo em temperaturas abaixo de zero, sobre um chão úmido e com uma barraca de duas estações.
Os monges nos trataram como reis. Demos a nossa comida e, por questoões de disciplina e regras do monastério, não tivemos a oportunidade de ajudá-los na cozinha. Nos sentimos privilegiados pela oportunidade de nos hospedarmos em um monastério. Depois de arrumarmos as nossas coisas, fomos visitar os monastérios.
Trilhas no Butão – Conversando com o Tibet
Conversando com o Tibet? Estou ficando louco depois de escrever? Não! No monastério de Zambhalha, andamos um pouco morro acima até encontrarmos o muro de orações. A pedra se estende até o Tibet, sem vales entre montanhas. Se acredita que, batendo na pedra, conseguimos nos comunicar com o Tibet. As depressões na pedra são formadas devido as orações. Embaixo dessa pedra, existe um buraco onde, quem conseguir pegar barro do fundo dele enquanto fazendo pedidos, terão seus pedidos atendidos. Quanto mais barro conseguir pegar, maiores as chances!
Foi uma experiência bastante legal, poder fazer isso com os meus alunos e aprender com eles sobre essas coisas do Budismo local.
Passamos o resto do dia visitando monastérios e apreciando as vistas que as trilhas no Butão tem a oferecer.
A trilha tradicional deveria ter continuado por mais duas horas, mas por vários motivos, paramos por aqui. Foi muito bom poder ter tido essa oportunidade. Acordamos cedo para rezarmos com os monges, tomamos café-da-manhã com eles etc. Foi legal incluir esse passeio cultural no nosso itinerário de trilhas no Butão!
Visita a Tang Mesithang
Tivemos também o privilégio de visitar uma família Butanesa. Acho que tinhamos sido os primeiros estrangeiros a passar por aquele vilarejo, pois não paravam de nos olhar! Foi muito legal. O povo Butanês é um povo muito receptivo. Isso só me deixa mais seguro para, quando for fazer trilhas por aqui, que sempre terei ajuda por onde passarei!
Existia uma possibilidade de ter terminado a trilha em Mesithang, por uma trilha chamada Trilha Cultural de BUmthang. Precisaríamos de mais três dias para completar-la. Mas sabendo como fomos recepcionados, essa será, com certeza, uma das trilhas que completaremos em futuras passagens por Bumthang.
The Owl Trek – Como Fazer
Essa trilha, como já mencionado, não é muito popular por vários fatores:
- Visitar o Butão é caro, devido a taxa de US$250, explicado com detalhes no site Meu Diário do Butão;
- Os itinerários típicos de turistas não incluem vôos de ida e volta para Bumthang. Isso adicionaria aos US$250 diários; Se não quiser incluir passagem aérea, terá que enfrentar 12 horas de viagem;
- Se o seu objectivo for ir para Bumthang fazer trilha, tudo poderá estar incluso nos seus US$250. As agências de turismo são bastante flexíveis;
- Várias agências oferecem o serviço. Recomendamos a Blue Sky Escapes;
- Caso decidirem fazer essa trilha ou qualquer outro tour no Butão, entrem em contato conosco, podemos ajudá-los com o que for necessário!
Por não ser uma trilha popular, você encontrará muitas poucas pessoas. Como guia para turistas é obrigatório (e um dos maiores custos da viagem), não terá jeito. Nos fomos só com os porters e cavalos. Isso tornou a viagem bem mais barata. Como fui a trabalho, foi tudo pago pela escola! Quer maneira melhor de economizar? hehehe
Por hora, ficaremos por aqui! Boa noite à todos e obrigado pela visita!
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Genteee, 250km?? 12 horas??
OMG!
Muita disposição. Parabéns!!!
Realmente a paisagens são belíssimas!!!
“Trilha é 30% físico, 70% psicológico”
Sou totalmente de acordo! Meu psicológico me mata nas trilhas hahhaha…. geralmente no meio do mato, já começo a pensar em cobras e vou endoidando, ouvindo barulhos em tudo quanto é canto hehe.
Deve ter sido uma experiência única.
Beijos
Mas é sempre assim! Um terror! Nosso corpo nem esta doendo, nem estamos ouvindo nada, mas dai nosso cerebro fala “quem vc ta achando que eh pra fazer isso comigo?? Olha o que eu faco com vc”, dai comeca a falar que nao estamos aguentando mais, que tem mais n sei quantos kms… dai, de repente, chega! Sempre mantenha isso em mente! Seja mais forte que o seu psicologico!
carambaaa que folegooo hein!! nao sei se aguentaria nao hahahaha Mas deve ser uma experencia tao legal!!! Precisoo me exercitar primeiro, mas olha, fiquei super tentada viu?! Deve ser uma e energia incrivel!!
Comece ai!! Cada passo que damos eh um passo mais longe do que ja chegamos na vida! Entao, eh so comecar! E tem que ir! Qualquer trilha eh fantastica! Pode n ter vista bonita, isso ou aquilo, mas a sentimento de auto-superacao bate o que sentimos para qualquer vista maravilhosa!
Como assim, gente, 250km em 12h… Haha! Estrada de terra ainda tem a complicação de que balança. Mas vê-se bem que é um negócio que compensa. E ainda mais, no papel de professor, proporcionar isso aos alunos. Que belo! Trilha que envolve preparação psicológica, é pra testar mesmo! Parabéns. Valeu por compartilhar!
Cara… para quem tem familia no interiorzao de MG, como eu, isso n eh novidade n!! hehehehe! Mas realmente, compensa demaaaaais! E ser professor para criancas pobres que jamais teriam essa oportunidade… meu, melhor ainda! Todas as trilhas envolvem um pouco de preparacao psicologica, por isso eh importante ter um auto-conhecimento legal, ser otimista e nos rodearmos por otimismo! Sempre tenho uma conversa preparatoria comigo mesmo e com quem for fazer trilha comigo, tipo “Trilha nao eh facil… mas todos nos conseguimos fazer! O que precisamos e dar suporte um ao outro, sermos sempre positivos que, mais cedo ou mais tarde, chegaremos ao nosso destino!” e sempre andar no passo do mais devagar!
Que experiencia mais showww! Paisagens surreais, também amo trilhas, e em um lugar como esses? Uau… Gostei demais do “Trilha é 30% físico, 70% psicológico” vou mentalizar isso :). post show. ja quero kkk. #partiuButao
Valeu! Entao, essas procentagens ai, vamos descobrindo depois de algumas trilhas… trilhas e o seguinte: Rapido ou devagar, todo mundo chega! O que temos que fazer eh ir com pessoas otimistas e que sempre nos puxar para frente e nunca nos puxar para tras! Nao tem nada pior do que gente falar que somos lerdos, ou que tava esperando por n sei quanto tempo, que precisamos ir mais rapido por motivos x e y…. geralmente vem de pessoas que fazem uma trilha e se acham especialistas… isso me irrita bastante! E vem aqui! Vamos fazer a trilha do ninho do tigre juntos!
Amo os posts de Butão!! Acho tão incrível esse lugar e nunca imaginei que um casal de brasileiros pudesse viver tão bem numa língua e cultura tão diferente da nossa, sensacional!!
Deve ser o máximo para as crianças fazer um retiro de 6 dias .. pena que pegaram chuva à tarde. Como faziam quando ela chegava?
Maior legal poder ter essa experiencia de morar aqui, num lugar tao remoto! Valeu! Entao, a grande questao das chuvas aqui é que nao sao muito fortes! Quanto a chuva chegava, ia pra debaixo da lona da “cozinha” e fazia cha, cozinhava, jogavamos algum jogo, as vezes dava ate pra ficar ao lado da fogueira conversando! Vai da pessoa! Quando a chuva eh pouca e todos estao usando roupa a prova d’agua, eh so ficar do lado de fora!
Muito bom post, essas experiências são demais, realmente tem que ter psicológico por encarar umas trilhas dessas não é para qualquer um rsrs, mas depois acampar com um visual desses já é mais do que pago, gosto dessas dicas sempre vejo programas de tv relacionado, agora só falta a minha coragem hahaaha
Mas entao! O psicologico é sempre dificil! Eu acho muito dificil e acho que sempre acharei… mas a questao é que quanto mais fazemos, mais gratificante é! Sempre é dificil, mas sempre descobrimos mais e mais que conseguimos! Eu subi o Monte ROraima quase 20kg mais gordo do que estou agora… e consegui! Entao, jogue a mochila e va para os lugares! heheheheh!
Eu nunca fiz grandes trilhas como essa, mas a partir das poucas que fiz, conclui como você “Trilha é 30% físico, 70% psicológico”. Um dia pretendo fazer uma trilha longa e que exija mais preparação, pois a sensação de superação é maravilhosa. Deve ser incrível a experiência de fazer uma trilha pouco turística como essa!
Entao… eh sempre assim…. quanto mais faz, mais quer fazer…. e sempre controlar o psicologico, somos nossos principais inimigos!!!!! Hehe
Adoro fazer trilhas e escolher lugares onde isso é possível é uma constante nas minhas viagens! Nunca me aventurei em um lugar tão diferente como o Butão! Adorei as suas fotos e o passeio parece ter sido muito legal mesmo! Parabéns!
Foi fantastico fazer esse passeio! Ja estamos planejando o nosso proximo passeio para um local mais remoto ainda! Vamos ver como sera, ne? Obrigado pelo comentario!
Eu sou louca pra conhecer o Butão e aí vocês dois ainda falam de trilha por lá?! Assim meu coração não aguenta!! Preciso, DEFINITIVAMENTE!!! Deve ter sido uma experiência incrível…
O legal de fazer as coisas no Butao é que tudo é uma experiencia incrível! Ainda temos um monte de coisa pra falar e fazer, muita coisa para os nossos futuros posts!!!
Já deve ser uma experiência e tanto ser professor (a) nesse lugar. O aprendizado de vcs com certeza é enorme desfrutando da natureza e cultura local! Adoro trilhas mas ainda não me aventurei em trilhas longas. Deve ser muito interessante.
Ser professor aqui no Butao é uma experiencia fantastica, sem igual! Estou tentando aproveitar essa experiencia o maximo possivel! Valeu pelo comentario!
É preciso muita força de vontade, preparo físico e psicológico para encarar essas trilhas, mas o resultado é recompensador! Desfrutar dessa natureza intocada e conviver com a cultura mais genuína do Butão não tem preço, não é mesmo?!
O preparo psicológico é o mais importante… preparo físico, a maioria já tem, pode demorar 7 vezes mais tempo, mas tem. Isso é verdadeiro para qualquer trilha! Se o psicologico nao for forte, nao termina! Mas pra que tem e consegue terminar, é fantastico!
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